domingo, 22 de maio de 2011
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Meu eu expeniandis....
Insiste em bater para me avisar que nada está perdido
E que um dia esse desconsolo será nota de rodapé
Mas insisto em desfrutar da frustração que se avizinha
Meu peito aperta para querer te calar.
Bate, bate, bate me mostra que aquilo que sinto
É ínfima fração de um bem maior que nunca jaz
É que nela eu pus minha prece mesmo não fazendo sentido
Era nela que eu queria de alguma forma me afirmar
Bate velho no peito, e ecoa o mesmo sentido
Mas presta atenção que o céu e as estrelas estão sempre a girar
Então erga a cabeça agora e em prece estique um sorriso
E lembra que só há um destino, e esse mundo há de passar.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Sem título
Eu queria ter um carro
Eu tenho uma estrada mas não um carro
Tenho coisas pra levar e já deixei muitas no caminho
Podem até fazer falta algum dia, mas estão pelo caminho
Tenho tempo pra chegar mas não sei o quanto resta
Eu queria ter um carro
Pra poder ver muitas coisas que não vejo de onde estou
E que se eu for andando à pé acho que nunca verei
Mas por que sofrer por isso?
Já vivi querendo muito achando que tinha pouco
Mas na verdade o que eu tenho é que é suficiente
E as coisas que eu deixei que fiquem lá onde estão
Peço a Deus a consciência que aqui nada terei
O que aparece no caminho não é meu e de ninguém
domingo, 16 de janeiro de 2011
Honestamente...
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Tcham, nam, nam, nam!
Não posso acreditar que você está me fazendo acreditar que és uma puta.
O véu caiu né? E o que se faz agora?
Juro que prefiro desse jeito. O problema é que você ainda não sabe que eu sei.
Aliás, problema não, cada um na sua, você segue pela webcam e eu com meus fones de ouvido.
Ultimamente tenho me divertido muito com essa situação. Deus é Pai e não padrasto.
Tava tudo dando errado e eu ainda pensava que poderia consertar as coisas. Partindo do falso pressuposto de que só eu estava errado, afinal, eu ainda não conhecia o seu dark side of the moon. Desse jeito, as coisas só poderiam dar errado. Aliás, não deram em nada né? Eu não recebi nada e nem comi pastel.
Mas o sol continua o mesmo, e os erros também.
Procuro não cometer mais os mesmos, mas não posso carregar você comigo.
Entenda que não te respeito menos que antes, mas não podemos ir contra os fatos. Quem não respeita quem?
È, acho que é o fim.
Se ficou alguma coisa?
A vontade de ter te conhecido sem a burka.