Rock yeah....
Tem horas que fico imaginando se uma vida ordinária tem graça.
Esse pensamento vem quando vejo uma morte "extraordinária", que deveria fugir dos padrões, mas que infelizmente não acontece desse jeito.
Será que vale a pena viver sendo guiado por nada e indo pra lugar nenhum?
Em minha fé, eu rejeito essa idéia, mas, francamente, como encarar a morte de alguém que foi dito "improdutivo" por toda sua curta ou longa existência?
E como lhe dar com o sentimento de perda, ou como dizem os evolucionistas, o sentido de aranha da auto preservação?
Rock? Yeah....
Afinal como disse sua Santidade, o rock é na verdade uma celebração de instintos.
Numa vida onde somos estimulados a satisfazer nossos instintos, rock yeah!!!!
R.I.P. Erto!
Agora vamos tocar nossas vidas ordinárias, tentando dar sentido a uma morte que infelizmente se tornou ordinária.
domingo, 16 de dezembro de 2007
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